Ao que parece, Camões (e o meu Mister)
entendem a alma da minha mana-gémea.
Em terras germânicas, lê-se
(...)Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como, e dói não sei porquê.
É bom sentir que alguém conseguiu pôr por palavras aquilo
que tantas vezes sentimos e não sabemos sequer como delas falar.
entendem a alma da minha mana-gémea.
Em terras germânicas, lê-se
(...)Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como, e dói não sei porquê.
É bom sentir que alguém conseguiu pôr por palavras aquilo
que tantas vezes sentimos e não sabemos sequer como delas falar.