quinta-feira, setembro 07, 2006

Ao que parece, Camões (e o meu Mister)
entendem a alma da minha mana-gémea.

Em terras germânicas, lê-se

(...)Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como, e dói não sei porquê.

É bom sentir que alguém conseguiu pôr por palavras aquilo
que tantas vezes sentimos e não sabemos sequer como delas falar.

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