domingo, dezembro 25, 2005
Há Natais assim-assim.
Ter-te longe e aguentar só a loucura da família.
Idílico seria conseguir saltar o Natal...
e entrar directamente em Janeiro.
Sempre contigo!
sexta-feira, dezembro 23, 2005
quarta-feira, dezembro 21, 2005
O meu amor existe
O meu amor tem lábios de silêncio
E mãos de bailarino
E voa como o vento
E abraça-me onde a solidão termina.
O meu amor tem trinta mil elefantes
A galopar no peito
E um sorriso só dele
Que nasce quando a seu lado eu me deito.
O meu amor ensinou-me a chegar
Sedenta de ternura
Sarou as minhas feridas
E pôs-me a salvo para além da loucura.
O meu amor ensinou-me a partir
Nalguma noite triste
Mas antes, ensinou-me
A não esquecer que o meu amor existe.
(Adaptado de Jorge Palma)
E mãos de bailarino
E voa como o vento
E abraça-me onde a solidão termina.
O meu amor tem trinta mil elefantes
A galopar no peito
E um sorriso só dele
Que nasce quando a seu lado eu me deito.
O meu amor ensinou-me a chegar
Sedenta de ternura
Sarou as minhas feridas
E pôs-me a salvo para além da loucura.
O meu amor ensinou-me a partir
Nalguma noite triste
Mas antes, ensinou-me
A não esquecer que o meu amor existe.
(Adaptado de Jorge Palma)
terça-feira, dezembro 20, 2005
segunda-feira, dezembro 19, 2005
sexta-feira, dezembro 16, 2005
quinta-feira, dezembro 15, 2005
quarta-feira, dezembro 14, 2005
Concha protectora

Como não nasceste com uma casinha às costas que te deixasse fugir
facilmente às durezas do mundo,
ofereço-me para ser a tua concha protectora,
com a vantagem de não teres que me carregar às costas!
Volta a mim sempre que for preciso.
Não precisas falar.
Quero saber escutar-te os silêncios e ler-te os sinais.
Hoje o dia é teu
terça-feira, dezembro 13, 2005
quarta-feira, dezembro 07, 2005
terça-feira, dezembro 06, 2005
sexta-feira, dezembro 02, 2005
Carta ao Pai Natal
Querido Victan 2mg
Este Natal peço-te a calma suficiente que não tive noutros Natais.
Pode ser esta seja a última carta que te escrevo.
Era muito bom deixar de precisar de ti.
Não leves a mal a minha sinceridade...
Há sempre alguém por aí que vai recorrer a ti.
Nem vais dar pela minha falta.
Prometo que me vou portar bem.
Este Natal peço-te a calma suficiente que não tive noutros Natais.
Pode ser esta seja a última carta que te escrevo.
Era muito bom deixar de precisar de ti.
Não leves a mal a minha sinceridade...
Há sempre alguém por aí que vai recorrer a ti.
Nem vais dar pela minha falta.
Prometo que me vou portar bem.